AVISO: Contém cenas de sexo.
- Opa! Desculpa,
Chris. - Nat se desculpou por ter tombado em minha direção pela quinta vez
enquanto se agarrava em um canto com Jake Jonhson, o anfitrião da festa que
estávamos. Eu apenas assenti com a cabeça e voltei a beber minha cerveja.
Eu sabia que Nat
estava bêbada assim que começou a flertar com Jake. Não que ele não fosse
bonito, mas eu acho que, por ela ser bonita, seu nível deveria ser um pouco
maior. Jake era apenas mais um garoto repetente do Ensino Médio que era um
pouco mais gostoso do resto do time de futebol. Não que eu me importasse com
quem ela transava, mas tinha que ser o Jake?
Confesso que
estar em uma festa sexta à noite onde o que mais tem é maconha e cerveja era a
última coisa que eu queria fazer hoje. Só vim porque Nat fez questão de me
lembrar que eu a devia um favor e ela ainda teve que implorar para me
convencer. Mas isso não me impediu de ficar entediada nos primeiros 5 minutos.
Corri meus olhos
pelo salão, porém eles se fixaram em Will Carter quando percebi que ele me encarava
com desejo.
Eu sempre gostei
de Will Carter. Mas parece meus sentimentos por ele haviam crescido desde que
havíamos nos beijado há algumas semanas. Eu praticamente não conseguia desviar
meu olhar do dele e ele me encarava sedutoramente, mas até agora nenhum de nós
dois saímos do nosso canto para ir falar com o outro.
Minha cerveja
acabou e eu fui em direção a cozinha para pegar mais. Havia algumas pessoas
ali, bebendo ou fumando. Fui até a geladeira, peguei outra cerveja e, quando a
fechei, vi que Will estava parado bem na minha frente.
- Oi, Chris. -
ele disse. - Você está linda.
O vestido preto
decotado de Nat em meu corpo ficava bem curto e um pouco apertado, mas ela me
convenceu a vir com ele porque disse que me fazia parecer muito mais gostosa.
- Oi, Will. -
disse e abri minha lata de cerveja.
- Pensei que você
não vinha a esse tipo de festa.
- E não venho, -
beberiquei. - mas, você sabe, ninguém consegue dizer não à Nat.
Ele abriu um
sorriso sedutor.
- Pena que teve
que ir embora tão cedo naquele dia. - umedeceu os lábios. - Nós estávamos nos
divertindo.
Esqueci de
comentar que, no dia em que nos beijamos, quase transamos. Só não aconteceu
porque Nat passou mal e eu tive que levá-la para casa.
- Sim, estávamos.
- abri um sorriso para ele.
Will se aproximou
de mim e sussurrou em minha orelha:
- Bem que nós
poderíamos terminar o que tínhamos começado naquele dia.
Eu sorri e disse:
- Vai ter que me
convencer disso.
Seu rosto se
aproximou do meu.
- Será que isso a
convence? - e em menos de um segundo seus lábios estavam nos meus. Will era o
tipo de pessoa que sabia beija - e muito. E isso somado com a atração que eu
sentia por ele resultou em uma chama que começava a me queimar por dentro. Por
isso, tive que me concentrar para lhe responder:
- Não muito. -
disse no mesmo momento em que uma música que eu adorava começava a tocar.
Entreguei-lhe minha cerveja e fui em direção a sala de estar.
- Aonde você vai?
- perguntou-me.
Virei-me e
continuei a andar mesmo de costas.
- Dançar. -
disse.
Voltei a sala de
estar e fui em direção a onde pessoas se espremiam para dançar. Consegui um
espaço bom e os movimentos fluíram conforme o ritmo. Não que eu não fosse uma
grande dançarina, mas era a melhor naquele meio, tanto que atrai vários olhares
- principalmente o de Will.
Eu comecei a
dançar de frente a ele, com meus olhos fixados nos seus. Estava rebolado mais
do que necessário e consegui fazê-lo com que lambesse os lábios três ou 4
vezes. Quando se aproximou de mim, estava praticamente me comendo com os olhos.
- Um dia você vai
me deixar louco. - disse a mim.
- Eu pensava que
já tinha deixado. - disse enquanto rebolava mais.
De repente, Will
me arrastou para um armário em baixo da escada - trancando-o - e, antes que eu
pudesse raciocinar, seus lábios urgentes vieram aos meus e ele me prensou
contra a parede fria. Minhas mãos se enterraram em seu cabelo enquanto as suas
passeavam pela minha barriga até as minhas coxas, fazendo-me ter calafrios.
Parece que os resultados da minha dança foram melhores que eu esperava.
Suas mãos tocaram
a minha pele nua e começaram a passear pelo meu corpo, passando para os meus
braços, rosto, pescoço e voltando para o ponto inicial, deixando um rastro de
ardência. Minhas mãos desceram pela sua nuca e ombros até chegarem ao seu
peito. Meus lábios saíram dos seus e desceram pela sua clavícula, beijando a
sua pele áspera e logo depois seu pescoço.
- Porra! - ele
exclamou e pressionou mais seu corpo contra o meu. Eu conseguia sentir que ele
estava excitado.
Seus lábios atacaram
o meu pescoço de um jeito que eu tive que afastar os meus dos dele para gemer
de prazer. Enquanto isso, suas mãos nas minhas coxas subiram um pouco meu
vestido e seus dedos intrusos acabaram por tocar a barra da minha calcinha. Mas
eu não me importava com isso. Na verdade, eu desejava seu toque. Eu esperava
que ele pudesse me tocar muito mais.
Distraída, desci
minhas mãos para a barra de sua camisa e a invadi, passando-as pela sua barriga
e fazendo-o desgrudar seus lábios do meu pescoço e olhar-me nos olhos. Dei-lhe
um sorrisinho sedutor enquanto tudo o que eu conseguia pensar eram nas palavras
"forte" e "definido". Ele abriu um sorriso e voltou aos
meus lábios, deixando-me tirar sua camisa.
Suas mãos subiram
das minhas coxas até minha cintura, trazendo o vestido com ela. Eu estava
apreciando o ardor na minha pele, já quo meu corpo apreciava o seu toque.
Porém, do jeito que estávamos indo, até ficarmos nus iria demorar e eu queria
sentir sua pele contra a minha logo. Então tirei as mãos do corpo dele tempo o
suficiente para eu arrancar meu vestido pela minha cabeça.
- Você é bem
impaciente. - disse enquanto ria. - Vou adiantar mais as coisas.
E, sem nenhum
aviso prévio, suas mãos atacaram meus peitos por cima do sutiã
Eu soltei um
gemido. Ele sorriu perversamente e suas mãos deslizaram até minhas costas para
desabotoar o meu sutiã. Quando o fez, deixei que ele caísse aos meus pés. Ele
me deu um beijo rapido antes que sua boca descesse de encontro a eles.
A sensação que
tive era melhor do que todas as outras que eu tive. Ele ficava chupando-o e
mordiscando-o e tudo o que eu fazia era gemer enquanto puxava-o mais para mim.
Então, resolvi descer minhas mãos pelas suas costa até alcançar a barra de sua
calça. Deslizei-as para frente, abri seu zíper e as calças caíram no chão.
Ele afastou seus
lábios dos meus peitos.
- Você tem me
deixado louco por dias, sabia?
Beijou-me os
lábios.
- Você sabe o
efeito que tem em mim?
Beijou-me
novamente.
- Você sabe o
quanto eu te desejo?
Mais um beijo,
mas, dessa vez, foi mais intenso. Nossos corpos estavam tão colados que nem
mesmo as moléculas passavam por nós. Nossas línguas pareciam estar dançando em união. Nosso desejo
um pelo outro era evidente.
Suas mãos
acariciavam meu corpo, deixando-me loucamente excitada. Eu o queria... E agora.
Minhas pernas se
enrolaram na sua cintura. Ele me desejava - conseguia sentir isso pressionado
contra meu quadril. Eu tirei sua cueca no mesmo tempo que ele descia para
alcançar o pacote prateado no bolso da sua calça. Ele beijou meu pescoço por um
tempo e só voltou a me beijar quando rasgou a minha calcinha e me penetrou,
preenchendo-me totalmente sem dó.
Eu quase gritei
de prazer quando isso aconteceu. Ele ficou parado por um tempo antes de ele
começar a se movimentar. Eu gemia junto a ele. Nossos corpos ganharam vida e se
movimentavam sozinhos, como se soubessem o que fazer o tempo todo. Continuamos
assim até meu corpo ser preenchido por uma sensação crescente que, quando
chegou ao ponto de explodir, enviou uma sensação de liberdade por cada centímetro
do meu corpo. Ele continuou a me preencher até eu sentí-lo explodir dentro de
mim.
Ainda me
carregando, Will se retirou de dentro de mim e trocou de posição comigo para
apoiar as costas na parede, escorregando até o chão.
E por um bom
tempo ficamos assim: os dois nus sentados em um armário em baixo da escada,
arfando. Eu permaneci sentada no colo dele, com a cabeça encostada em seu peito
e meus olhos fechados. Uma de suas mãos acariciava levemente minhas costas. Não
trocamos palavras por um bom tempo. Eu estava apenas aproveitando a sensação de
me sentir completa quando ele me perguntou:
- O que vai fazer
pelo resto da noite?
Levantei a cabeça
e lhe respondi:
- Talvez ajudar a
Nat a vomitar.
Ele riu.
- Você quer não
fazer isso para passar a noite inteira nua na minha cama?
Dei-lhe um imenso
sorriso.
- Seria um grande
prazer.
Olá pessoas :D
Ai está mais uma Mini Imagine para vocês.
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Achou algo que não gostou? Então dê sua opinião nos comentários.
Até a próxima! XX
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