10/08/2014

Mini Imagine - A Great Pleasure


AVISO: Contém cenas de sexo.


- Opa! Desculpa, Chris. - Nat se desculpou por ter tombado em minha direção pela quinta vez enquanto se agarrava em um canto com Jake Jonhson, o anfitrião da festa que estávamos. Eu apenas assenti com a cabeça e voltei a beber minha cerveja.
Eu sabia que Nat estava bêbada assim que começou a flertar com Jake. Não que ele não fosse bonito, mas eu acho que, por ela ser bonita, seu nível deveria ser um pouco maior. Jake era apenas mais um garoto repetente do Ensino Médio que era um pouco mais gostoso do resto do time de futebol. Não que eu me importasse com quem ela transava, mas tinha que ser o Jake?
Confesso que estar em uma festa sexta à noite onde o que mais tem é maconha e cerveja era a última coisa que eu queria fazer hoje. Só vim porque Nat fez questão de me lembrar que eu a devia um favor e ela ainda teve que implorar para me convencer. Mas isso não me impediu de ficar entediada nos primeiros 5 minutos.
Corri meus olhos pelo salão, porém eles se fixaram em Will Carter quando percebi que ele me encarava com desejo.
Eu sempre gostei de Will Carter. Mas parece meus sentimentos por ele haviam crescido desde que havíamos nos beijado há algumas semanas. Eu praticamente não conseguia desviar meu olhar do dele e ele me encarava sedutoramente, mas até agora nenhum de nós dois saímos do nosso canto para ir falar com o outro.
Minha cerveja acabou e eu fui em direção a cozinha para pegar mais. Havia algumas pessoas ali, bebendo ou fumando. Fui até a geladeira, peguei outra cerveja e, quando a fechei, vi que Will estava parado bem na minha frente.
- Oi, Chris. - ele disse. - Você está linda.
O vestido preto decotado de Nat em meu corpo ficava bem curto e um pouco apertado, mas ela me convenceu a vir com ele porque disse que me fazia parecer muito mais gostosa.
- Oi, Will. - disse e abri minha lata de cerveja.
- Pensei que você não vinha a esse tipo de festa.
- E não venho, - beberiquei. - mas, você sabe, ninguém consegue dizer não à Nat.
Ele abriu um sorriso sedutor.
- Pena que teve que ir embora tão cedo naquele dia. - umedeceu os lábios. - Nós estávamos nos divertindo.
Esqueci de comentar que, no dia em que nos beijamos, quase transamos. Só não aconteceu porque Nat passou mal e eu tive que levá-la para casa.
- Sim, estávamos. - abri um sorriso para ele.
Will se aproximou de mim e sussurrou em minha orelha:
- Bem que nós poderíamos terminar o que tínhamos começado naquele dia.
Eu sorri e disse:
- Vai ter que me convencer disso.
Seu rosto se aproximou do meu.
- Será que isso a convence? - e em menos de um segundo seus lábios estavam nos meus. Will era o tipo de pessoa que sabia beija - e muito. E isso somado com a atração que eu sentia por ele resultou em uma chama que começava a me queimar por dentro. Por isso, tive que me concentrar para lhe responder:
- Não muito. - disse no mesmo momento em que uma música que eu adorava começava a tocar. Entreguei-lhe minha cerveja e fui em direção a sala de estar.
- Aonde você vai? - perguntou-me.
Virei-me e continuei a andar mesmo de costas.
- Dançar. - disse.
Voltei a sala de estar e fui em direção a onde pessoas se espremiam para dançar. Consegui um espaço bom e os movimentos fluíram conforme o ritmo. Não que eu não fosse uma grande dançarina, mas era a melhor naquele meio, tanto que atrai vários olhares - principalmente o de Will.
Eu comecei a dançar de frente a ele, com meus olhos fixados nos seus. Estava rebolado mais do que necessário e consegui fazê-lo com que lambesse os lábios três ou 4 vezes. Quando se aproximou de mim, estava praticamente me comendo com os olhos.
- Um dia você vai me deixar louco. - disse a mim.
- Eu pensava que já tinha deixado. - disse enquanto rebolava mais.
De repente, Will me arrastou para um armário em baixo da escada - trancando-o - e, antes que eu pudesse raciocinar, seus lábios urgentes vieram aos meus e ele me prensou contra a parede fria. Minhas mãos se enterraram em seu cabelo enquanto as suas passeavam pela minha barriga até as minhas coxas, fazendo-me ter calafrios. Parece que os resultados da minha dança foram melhores que eu esperava.
Suas mãos tocaram a minha pele nua e começaram a passear pelo meu corpo, passando para os meus braços, rosto, pescoço e voltando para o ponto inicial, deixando um rastro de ardência. Minhas mãos desceram pela sua nuca e ombros até chegarem ao seu peito. Meus lábios saíram dos seus e desceram pela sua clavícula, beijando a sua pele áspera e logo depois seu pescoço.
- Porra! - ele exclamou e pressionou mais seu corpo contra o meu. Eu conseguia sentir que ele estava excitado.
Seus lábios atacaram o meu pescoço de um jeito que eu tive que afastar os meus dos dele para gemer de prazer. Enquanto isso, suas mãos nas minhas coxas subiram um pouco meu vestido e seus dedos intrusos acabaram por tocar a barra da minha calcinha. Mas eu não me importava com isso. Na verdade, eu desejava seu toque. Eu esperava que ele pudesse me tocar muito mais.
Distraída, desci minhas mãos para a barra de sua camisa e a invadi, passando-as pela sua barriga e fazendo-o desgrudar seus lábios do meu pescoço e olhar-me nos olhos. Dei-lhe um sorrisinho sedutor enquanto tudo o que eu conseguia pensar eram nas palavras "forte" e "definido". Ele abriu um sorriso e voltou aos meus lábios, deixando-me tirar sua camisa.
Suas mãos subiram das minhas coxas até minha cintura, trazendo o vestido com ela. Eu estava apreciando o ardor na minha pele, já quo meu corpo apreciava o seu toque. Porém, do jeito que estávamos indo, até ficarmos nus iria demorar e eu queria sentir sua pele contra a minha logo. Então tirei as mãos do corpo dele tempo o suficiente para eu arrancar meu vestido pela minha cabeça.
- Você é bem impaciente. - disse enquanto ria. - Vou adiantar mais as coisas.
E, sem nenhum aviso prévio, suas mãos atacaram meus peitos por cima do sutiã
Eu soltei um gemido. Ele sorriu perversamente e suas mãos deslizaram até minhas costas para desabotoar o meu sutiã. Quando o fez, deixei que ele caísse aos meus pés. Ele me deu um beijo rapido antes que sua boca descesse de encontro a eles.
A sensação que tive era melhor do que todas as outras que eu tive. Ele ficava chupando-o e mordiscando-o e tudo o que eu fazia era gemer enquanto puxava-o mais para mim. Então, resolvi descer minhas mãos pelas suas costa até alcançar a barra de sua calça. Deslizei-as para frente, abri seu zíper e as calças caíram no chão.
Ele afastou seus lábios dos meus peitos.
- Você tem me deixado louco por dias, sabia?
Beijou-me os lábios.
- Você sabe o efeito que tem em mim?
Beijou-me novamente.
- Você sabe o quanto eu te desejo?
Mais um beijo, mas, dessa vez, foi mais intenso. Nossos corpos estavam tão colados que nem mesmo as moléculas passavam por nós. Nossas línguas pareciam estar dançando em união. Nosso desejo um pelo outro era evidente.
Suas mãos acariciavam meu corpo, deixando-me loucamente excitada. Eu o queria... E agora.
Minhas pernas se enrolaram na sua cintura. Ele me desejava - conseguia sentir isso pressionado contra meu quadril. Eu tirei sua cueca no mesmo tempo que ele descia para alcançar o pacote prateado no bolso da sua calça. Ele beijou meu pescoço por um tempo e só voltou a me beijar quando rasgou a minha calcinha e me penetrou, preenchendo-me totalmente sem dó.
Eu quase gritei de prazer quando isso aconteceu. Ele ficou parado por um tempo antes de ele começar a se movimentar. Eu gemia junto a ele. Nossos corpos ganharam vida e se movimentavam sozinhos, como se soubessem o que fazer o tempo todo. Continuamos assim até meu corpo ser preenchido por uma sensação crescente que, quando chegou ao ponto de explodir, enviou uma sensação de liberdade por cada centímetro do meu corpo. Ele continuou a me preencher até eu sentí-lo explodir dentro de mim.
Ainda me carregando, Will se retirou de dentro de mim e trocou de posição comigo para apoiar as costas na parede, escorregando até o chão.
E por um bom tempo ficamos assim: os dois nus sentados em um armário em baixo da escada, arfando. Eu permaneci sentada no colo dele, com a cabeça encostada em seu peito e meus olhos fechados. Uma de suas mãos acariciava levemente minhas costas. Não trocamos palavras por um bom tempo. Eu estava apenas aproveitando a sensação de me sentir completa quando ele me perguntou:
- O que vai fazer pelo resto da noite?
Levantei a cabeça e lhe respondi:
- Talvez ajudar a Nat a vomitar.
Ele riu.
- Você quer não fazer isso para passar a noite inteira nua na minha cama?
Dei-lhe um imenso sorriso.
- Seria um grande prazer.

Olá pessoas :D
Ai está mais uma Mini Imagine para vocês.
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Até a próxima! XX


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