20/05/2013

Dreamer School - Capitulo 12



Louise Stylimson P.O.V/Rio de Janeiro - Brasil
  Após alguns minutos andando, chegamos a casa de Thiago. Na frente tinha algumas pessoas, conversando. Passamos pelo interior luxuoso da casa e chegamos nos fundos. Lá tinha um mini palco com bateria montada. E um pouco mas afastado tinha uma barraca de praia com o equipamento do DJ. Havia várias caixas de som espalhadas por aquele quintal. Uma mesa cheia de comida e bebidas estava em baixo de outra barraca e a maioria das pessoas estavam na piscina.
  Thiago, que estava na piscina, percebeu que nós chegamos e saiu da piscina. ele usava apenas um calção e seus chinelos foram deixados ao lado da piscina. Olhei para Ash. Ela encarava o corpo de Thiago, quase babando. Dei uma cotovelada de leve em seu abdomêm e ela voltou ao mundo real. Ele se aproximou dela.
  - Ash, finalmente chegou. - ele esborçou um largo sorriso no rosto.
  - Oi, Thiago. - disse ela sorrindo fraco. - Estas são as minhas amigas: Louise, Allison e Isabella. 
  - Elas são da nossa sala - Riu fraco - Mas prazer em conhecê-las. - disse ele. - Fiquem à vontade. Ali estão as comidas e as bebidas. - ele apontou para uma das barracas. - Podem pedir a música que quiserem pro DJ. Se precisarem ir ao banheiro, é a segunda porta à esquerda no corredor. E se quiserem ir para algum lugar para ficar a sós com alguém, podem usar qualquer um dos quartos. - ele deu um sorriso travesso. - Venha Ash. Divirtam-se! - ele puxou Ash pela mão.
  Ficamos um tempo ali. As três juntas, olhando em volta, sem saber onde ficar. Então nos separamos. Ally entrou na casa. Isa sentou em uma daquelas cadeira para tomar sol a beira da piscina. E eu fiquei encostada na parede, dando uma visão geral na festa. Reconheci a ruiva de farmácia cuja quero matar Alicia ao lado de Lucas e Diogo do outro lado da piscina. Lucas e Alicia riam enquanto bebiam. Já Diogo olhava a festa, até que seus olhos encontraram os meus. Rapidamente, virei o rosto e olhei para outro lugar. Depois de um tempo, eu olhei novamente para ver se ele ainda estava lá. E estava. Continuava a me encarar.
  Precisava tomar muito cuidado com ele.

Isabella Fanning P.O.V/Rio de Janeiro - Brasil
  Estava muito calor, porém eu não encararia aquela piscina. Ela era muito larga e funda e eu não sei nadar. Na verdade, eu tenho pânico de lugares que tenha água suficiente para me afogar. Desde que eu quase me afoguei em uma piscina aos cinco anos, tenho evitado piscinas e praias. Eu não viria para esta festa se não fosse Lou. Tenho medo de acabar caindo na água ou coisa do tipo.
  Mesmo com os meus óculos de sol, o sol queimava meus olhos. Levantei-me e me sentei. Reconheci logo Pietro do outro lado da piscina, rodeado de garotas. Como eu pude me apaixonar por este idiota?
  Estremeci ao perceber que ele estava olhando para mim. Eu simplesmente deitei novamente na cadeira e fechei os olhos. Alguns minutos depois, uma sombra foi projetada em cima de mim. Abri os olhos e me levantei. Era Pietro.
  - O que você quer? - perguntei, com ignorância.
  - Oi para você também. - um leve sorriso surgiu em seus lábios.
  - Oi e tchau. - levantei-me e me afastei dele. Porém, ele me seguiu.
  - Ah, qual é Isabella. - disse ele. - Você sabe que o que eu fiz não foi por mal, não é?
  Continuei andando e ele, me seguindo.
  - Isabela. - ele pôs a mão em meu ombro. Minha pele se arrepiou com seu toque. Vir-me-ei para ele. - Eu sei que mandei mal com você. Eu me arrependo do que eu fiz. - sua mão desceu pelo meu braço e segurou a minha mão. Seus olhos azuis e penetrantes me encaravam. - Por favor, me dê mais uma chance?
  Eu deveria ou não aceitar o pedido de desculpas dele? Ele me machucou muito. Eu deveria confiar nele novamente?  Será que ele vai mudar? Será que ele realmente gosta de mim? Minha mãe sempre dizia pra mim: "Perguntas somente são respondidas se você se arriscar a respondê-las. Almejá-las apenas não resulta." Eu sorri para ele e ele, para mim. Então ele me puxou e me levou para o lugar onde ele estava. Apresentou-me para as pessoas ali e me incluiu na conversa.
  Ele estava sendo legal.
  Tomara que continue assim.

Narrador P.O.V./Rio de Janeiro - Brasil
  Passaram-se algumas horas assim. Ash se divertia muito com o Thiago, sempre rindo das besteiras dele. Isa passava o tempo com Pietro, sempre se derretendo quando ele olhava para ela. Lou passou algum tempo com alguns outros amigos, e toda a vez que ela olhava para Diego, ele estava olhando para ela. Ally, apenas nas brincadeiras com alguns colegas.

Allison Hamilton P.O.V./Rio de Janeiro - Brasil.
  O sol já se punha atrás das grandes colinas que cercavam a cidade. Eu não queria vir para esta festa, mas também não queria ficar em casa. Meus pais estão brigando muito e o assunto sempre era a Anne. Hoje ela tem 18 anos e por isso, já pode se cuidar sozinha, mas minha mãe disse que se ela quisesse, poderia continuar na nossa casa. Porém meu pai insiste que ela pague uma parte do aluguel e até que ela pagaria, mas minha mãe não deixa ela fazer isso.
  Levantei-me e caminhei até a mesa de comidas. Naquela hora só tinha  refrigerante, uísque, cerveja, vodca... Eu peguei refrigerante e quando me virei vi Luke. Ele estava com um copo nas mãos, conversando com os amigos. Eu fiquei um bom tempo olhando para ele para aquele tanquinho que ele tinha. Ele olhou a sua volta e seu olhar encontrou o meu. Desviei-o para a piscina, olhando as pessoas pularem. Logo depois, senti a quem. Senti sua aproximação.
   - E ai Ally? Eu não pensei que iria te encontrar aqui. - disse.
                - O que voce quer? - disse encarando os belos olhos azuis.
  - Porque toda vez que eu tento falar com você, você me despreza? - disse, rindo torto.
   - Porque você é tao idiota? - disse, rindo. - São perguntas que não se pode responder, não acha? - sisse indo pra perto do jardim, e ele me seguiu.
    - Queria ser seu amigo, mas voce é muito marrentinha - disse enquanto nos sentávamos.
   - Então, por que você ainda insiste?
   - Porque eu não sou de desistir.
   Naquele momento eu não sabia mais o que dizer. Ficamos nos encarando por algum tempo. Percebi que Luke se aproximava cada vez mais. Sua mão foi parar nas minhas costas e subia cada vez mais até chegar na minha nuca. Eu deveria ter lhe dado um fora ou empurrá-lo, mas eu simplesmente não fiz. Fiquei congelada com o seu toque. Meu rosto se aproximou também do seu e, quando estavamos perto o suficiente para nossas respirações se tornarem uma só. Seus lábios se grudaram nos meus, nos tornando um único indivíduo.
   O choque provocado pelo toque de seus lábios me fez entrelaçar minhas mãos em seu pescoço. Ele colocou a sua mão livre em minhas costas e me puxou para mais perto de si. Ele pedia passagem com a língua e eu cedi. Quando não conseguimos mais respirar, nos desgrudamos.
   Precisei de dois segundos para poder raciocinar o que havia acontecido. Ele me beijou. E foi bom. Ah, merda! Eu gostei da droga do beijo! Por que ele havia feito aquilo? Com qual intenção? Luke estava sorrindopara mim. Eu não sabia onde enfiar a cara naquele momento. Só sei que me levantei e deixei Luke lá, sozinho. Eu fui pra casa e quando cheguei, tranquei-me no quarto para pensar um pouco mais sobre o que havia acontecido.
   Eu não poderia me apaixonar por ele. Eu não podia me apaixonar por ninguém. Só tinha uma palavra para descrever o que eu pensava: fudeu.

Isabella Fanning -  P.O.V./Rio de Janeiro - Brasil
   A festa se agitava cada vez mais que escurecia. Parece que quando mais ficava de noite, mais pessoas entravam na piscina. Era como se estas pessoas não se preocupassem em ficar resfriadas. Também, que bêbado se preocuparia em ficar resfriado?

   Só tinha visto Pietro e seus amigos beberem mais a cada instante. Os seus amigos já estavam quase cambaleando, mas Pietro continuava lúcido e consciente. Era como se o álcool não o afetasse.
   Nunca fui muito fã de bebida. Eu já tinha bebido um pouco para experimentar, porém odiava o gosto. Meus amigos da minha antiga escola diziam que eu era estranha por não gostar do gosto do álcool. Mas eu não ligava. 
   Pietro voltou da mesa de comida com dois copos. Por um momento pensei que ele iria beber os dois copos de uma vez, até que ele me entregou um e disse:
   - Experimente. Eu sei que você vai gostar. - disse ele, bebendo o seu.
   - Não, obrigada. - recusei, colocando o copo em cima da mesa de bar a minha frente.
   - Ah, qual é Isa. - disse ele. - Não seja careta. Bebe ai.
   - Eu já bebi e não gostei. Então não. - disse. Por um momento, Pietro continuou me encarando enquanto conversava com seus amigos. Depois de um momento desse jeito, um de seus amigos bêbados disse:
   - Ei, que tal a gente cair na piscina? - seu bafo de cachaça era percepitível.
   - Partiu. - disse o outro. - Você vem Pietro?
   - Claro. - disse ele, depois se virou pra mim. - Você vem Isa?
   Olhei para a piscina. Parecia ser muito fundo. Quando vi meu reflexo na água, me imaginei eu me afogando.
   - Acho melhor não. - disse.
   - Ah, qual é Isa! - disse ele, se aproximando de mim. - Vamos! Vai ser divertido!
   - Eu não quero. - disse.
   - Ah vamos!
   Nesse momento, Pietro me pegou no colo e me pôs em seus ombros. Ele girou um pouquinho para a direita e depois para a esquerda enquanto gargalhava. Eu batia desesperadamente em seus ombros, falando para ele parar e me por no chão, mas ele não me ouvia. Mas depois veio o pior. Ele me jogou na piscina e logo em seguida pulou.
   Eu fui afundando, tentando desesperadamente me agarrar em alguma coisa. Eu fui perdendo o fôlego enquanto afundava mais, ficando com a visão turva. Depois de um tempo, não me mexia mais, eu simplesmente fechei os olhos.
   Foi então que apareceu alguém que me segurou pela cintura e me levou para a superfície. Assim que cheguei lá, tossi cuspindo água. Quando eu desengasguei, vi um garoto olhando para mim e mais um grupo próximo, porém ele estava mais perto. 
   - Você está bem? - perguntou.
   - Sim... - disse. - Pelo menos eu acho.
   Ele suspirou de alivio e depois me ajudou a sentar. Logo depois se levantou e foi na direção de Pietro.
   - Você ficou maluco? A garota não estava com vontade de entrar na piscina e mesmo assim, você a jogou.
   - Calma ai. - disse Pietro, sorrindo. - Foi só uma brincadeira.
   - E se a garota tivesse se afogado? Preste mais atenção quando for brincar com alguém.
   - Isso foi uma ameaça? - nesse momento, todos em volta da piscina pararam e olharam para eles.
   - Talvez. - disse ele.
   Logo, os outros dois amigos bêbados de Pietro apareceram atrás dele.
   - Somos três contra você só. - disse ele. - Acho que você perdeu amigo.
   - Claro. Iria ser difícil brigar com alguém que se esconde atrás de seus amigos.
   - Eu não preciso deles para te dar uma surra. - disse Pietro, se aproximando dele. - Em menos de três minutos, você já era.
   - Quer tentar a sorte? - disse ele.
   Do meio da multidão que se formava em volta deles, apareceu Thiago.
   - Ei, tenham calma. - disse ele. - Isso aqui é uma festa. Então que tal cada um ir pra um lado e se divertir?
   - Ok, Thiago. - disse Pietro se afastando. - Da próxima vez, não terá alguém para te salvar.
   A multidão se dissipou. O garoto veio até mim e me ajudou a levantar.
   - Obrigada. - disse.
   - Nada não. Olha, quem sou eu para dar conselhos, mas eu não acho que seja uma boa ideia você andar com estes garotos. Eles não são boas coisas.
   - Obrigada pelo conselho. Mas eu já estou indo embora.
   - Eu também. Esta festa não está muito bem povoada. - ele lançou um olhar em direção ao Pietro, que estava distraido conversando com uma garota que parecia estar querendo muito dar pra ele. - Ei, quer uma carona? - disse ele, umedecendo os lábios. - Se sim, pegue suas coisas que eu te levo em casa.
   - Sim mas... Eu nem sei seu nome. - disse.
   - Eu me chamo Shaun. - disse ele. - E se quiser uma carona, pegue suas coisas e me encontre lá na frente daqui a cinco minutos.  - disse e se afastou de mim.
   Será que eu devo ou não pegar carona com ele? Eu não o conheço e não sei quais são as suas inteções. Mas também acho que deveria confiar nele. Afinal, ele me salvou.
   E se eu for e ele tentar alguma coisa ou fazer o mesmo que o Pietro fez?

Ashley Lautner P.O.V./Rio de Janeiro - Brasil
   Eu estava conversando muito com o Thiago nestas últimas horas. Descobri que ele era realmente um fofo. Era simpático, lindo, gentil e tinha um bom senso de humor. Eu não conseguia parar de rir ao seu lado.
   Estávamos no seu quarto. Ele contava as suas histórias enquanto bebia. Eu tomava um gole de vodca a cada instante. Mas nós não paravamos de rir. Eu acho que era por estamos meio bêbados.
   - Ai, Ash. Eu gosto muito de voce.. - disse ele entre as risadas.
   - Eu também gosto muito de você. - disse e voltei a rir.
   - Não. Eu quero dizer que eu gosto realmente de você.
   - Ah. - disse e parei de rir.
   - O que você me diz?
   E agora? Eu gostava muito dele, mas não assim. Eu não queria dizer a verdade, pois ele poderia nunca falar comigo e eu não queria isso. O que direi a ele.
   - Olha... - comecei. - Eu gosto muito de você, mas eu acho melhor não.
   - Ah... - disse, com um olhar triste. - Então, ok.
   - Não fica triste, ok?
   - Ok. - disse.
   Ficamos um tempo desagradável em silêncio. Ele ficou encarando o chão e eu, a parede a minha frente. Às vezes, olhava para ele e ele, para mim.
   - Ei, Ash. Quero tentar uma coisa.
   - Ah é. - disse, me aproximando dele. - O quê?
   - Isso.
   Ele rapidamente me agarrou e pôs seus lábios nos meus. No começo eu me agitei, tentando desesperadamente me separar dele. Mas depois, eu relaxei e aproveitei o beijo. Quando ele desgrudou seus lábios dos meus, estes ficaram formigando. Meu Deus! Como ele sabe beijar bem!
   Totalmente fora de mim, eu o puxei para perto de mim e comecei a beijá-lo novamente. Suas mãos foram para as minhas costas. As minhas puxavam seus cabelos. Nossas línguas praticamente dançavam juntas. Nossos corpos estavam tão colados que nem o ar consiguia passar.
   Cada segundo que se passava eu ficava sem ar. Levei meu rosto ao alto e ele desceu seus beijos por meu pescoço, causando uma sensação de ardência nos lugares que ele beijava.
   Então senti suas mãos entrarem por debaixo da minha blusa e pecorrerem minha barriga até lá em cima. Desvencilhei-me dele rapidamente e me afastei. Eu me sentia violada.
   - O que foi que você fez? - perguntei.
   - Eu achei que você também quisesse.
   - Não é só porque eu te beijei que significa que eu quero dar pra você. - disse. - Pensei que você fosse diferente.
   - Mas eu...
   - Não quero ouvir. - levantei-me. - Adeus.
   Sai do quarto rapidamente. Ouvi Thiago suplicando para que eu voltasse, mas eu fingi que não o ouvia. Quando cheguei em casa, deite-me na cama e comecei a chorar. Não esperava que isso dele, não mesmo. Decepção amorosa é uma das piores coisas que existem.


Louise Stylimson P.O.V/Rio de Janeiro - Brasil 
   A noite caminhava rapidamente. Eu passei a tarde inteira conversando com as minhas amigas e ia de grupinhos a grupinhos. Porém, não importava o quanto eu me movimentava, os olhos de Diogo me seguiam.
    Estava conversando com algumas garotas em uma rodinha. Dei uma olhada rapida e vi Diogo encostado na parede, ainda me encarando. Estava muito encomodada com isto. Resolvi ir no banheiro, lavar meu rosto.
    Após alguns minutos no banheiro, eu sai. Fui surpreendida por Diogo, que bloqueou minha passagem.
   - Oi, gatinha. - disse ele. - Tudo bem?
   O cheiro de álcool na sua boca seria perceptível até lá da China.
   - Oi. Quer me deixar passar?
   - Ah, qual é. - disse ele. - Vamos parar de joguinho. Eu sei que você está me dando mole. Não parava de me olhar na festa.
   - Eu não parava de te olhar porque você me encarava. - disse e tentei desviar dele, porém ele foi mais rapido e bloqueou minha passagem novamente.
   - Eu não parava de te encarar porque você é muito bonita. - disse e me agarrou pela cintura. - Que tal irmos para um lugar mais reservado, como um quarto?
   - Obrigada, mas tenho que recusar a oferta.
   Ele apertou minha cintura com mais força.
   - Eu sei que você quer.  - disse e me arrastou escada acima. Eu batia e socava ele, gritando para que ele me soltasse. Porém isto fez com que ele me apertasse com mais foa. Eu gritava, porém o volume alto da música fazia meus gritos inaudíveis pra qualquer um.
   De repente ele me jogou no chão. Se não fosse pelo meu reflexo, teria ido com a cara no chão. Quando me virei, vi Gabriel. GABRIEL! Ele estava encarando Diogo.
   - O que pensa que está fazendo? - disse Gabriel. - Ela não é mais uma de suas putinhas não.
   - Ui, o nerd tá virando macho. - debochou Diogo. - Vai fazer o quê? Entregar-me pra diretora? - disse ele, imitando voz de mulher. - Você não é homem suficiente para me encarar! - empurrou Gabriel, que o encarava com raiva.
   - Diogo para. - disse.
   - Por quê? - disse ele. - O que ele vai fazer se eu continuar? - ele continuou empurrando-o. - Qual é Gabriel. Nós dois sabemos que você não é homem. Vou lhe dizer o que vai acontecer: Eu vou acabar com você aqui e agora mesmo. E quando isto acontecer, vou pegar a sua putinha e fazer tudo o que quiser com ela. E você não vai me impedir.
   Gabriel rapidamente fechou as mãos em punhos e socou com toda a sua força o rosto de Diogo. Este cambaleou para trás e encostou a mão e sua boca. Estava sangrando.
   - Você me paga, Fontes. - disse e foi para cima de Gabriel. Porém ele desviou e Diogo foi com a cara na parede. Diogo tentou acertar dois socos no rosto de Gabriel, porém estava muito bêbado e que lhe pareceu tentativas rapidas, foi mais uma tentativa desengonçada de tentar acertá-lo.
   Gabriel desviou calmamente e acertou outro soco no rosto de Diogo. Logo depois, lhe deu uma rasteira que o fez cair no chão. Ele deu mais um soco em seu nariz que, no meu ponto de vista, quebrou. Diogo ficou no chão gemendo com as duas mãos sobre o nariz. Ele me ajudou a levantar e disse:
   - Vamos sair daqui.
   Ele me puxou pela mão e eu desci as escadas com ele. Nunca pensei que Gabriel pudesse bater em alguém. Mas ele provou para mim que não era apenas aquele garoto fofo que eu conheci. Ele me protegeria de hoje até o meu último segundo de vida.

Oi pessoas linda:))
Desculpe pela demora do capítulo. Por isso, para recompensar, eu fiz este gigante.
O que acharam deste capítulo? Muitas surpresas, não?
PUFAVÔ, divulguem a fic! Não esqueçam e comentar e de avaliar. Estou escrevendo para fantasmas??
Até o cap 13 :D tchau!
5beijos 


5 comentários :

  1. OMG SISA...Perfeitooo minha lindja..To esperando o outro já ta u.u

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  2. OMG adorei to esérando o outro u.u

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  3. haaaaaa! o.k demorei muito para ler mas está perfeito.eu quero maiiis! kkk por favor poste mais!

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  4. haaaaaaaaaaaaaaa!tá pewr-fect!!continuaa!bjs.

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  5. amei amei ameiii

    lorena xavieel

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