05/01/2014

Dreamer School - Capítulo 15



Narrador P.O.V.
  Nas seis semanas que se seguiram estavam quase entrando em abril e, com isto, semana de provas tudo foi um mar de rosas. Lucas, Diego e Alicia não irritaram Gabriel... Por enquanto. Gabriel e Louise acabaram ficando mais juntos do que o normal. Será que alguém desconfiou de alguma coisa? Isabella passava os dias tentando não esbarrar em Pietro pelos corredores e querendo encontrar Shaun novamente. Não, ela não devolveu seu casaco. Ela passava as noites enroscada no casaco, sentindo o cheiro dele. Seria isto indício de alguma paixão?
  Ashley e Thiago eram os mais apaixonados. Viviam colados um no outro. Às vezes, é claro, Thiago puxava Ash para algum canto para eles terem um momento intimo. A relação deles estava esquentando cada vez mais. Já Allison, não queria nem ao menos esbarrar em Luke. Ela estava com medo que ele a convencesse de fazer a mesma coisa que eles fizeram no banheiro. Mas isto não os impediu de trocarem olhares na sala de aula.

Louise Stylinson P.O.V./Rio de Janeiro - Brasil
  Era a hora da saída. Eu tinha me demorado para guardar minhas coisas em minha bolsa propositalmente porque Gabriel também tinha. Nós estávamos fazendo isto todos os dias: esperar os outros irem embora para que nós dois pudéssemos ter um momento a sós. E foi isto que nós fizemos. Quando a prof. Rodriguez, de Português, saiu da sala, Gabriel correu na minha direção e me surpreendeu quando me virou e me beijou.
  - Você está ficando cada vez mais safado, Biel. - disse quando eu me separei de seus lábios.
  - Isto é o resultado de tanta influência sua. - disse ele com um sorriso nos lábios.
  - Idiota! - disse e o beijei.
  - Se eu sou idiota, então porque você não consegue se desgrudar de mim. - ele disse entre nossos beijos.
  Nós nos beijamos por mais alguns minutos quando Gabriel me surpreendeu com uma pergunta:
  - Que tal nós irmos lá para a minha casa?
  Meus olhos se arregalaram e ele rapidamente explicou o que ele tinha dito:
  - Não é isto que você está pensando! - ele sorriu. - É que a minha mãe quer conhecer a minha namorada.
  - Você contou a ela? - perguntei.
  - Não, mas ela percebeu que eu ultimamente fico sorrindo feito um bobo durante o jantar. Então ontem ela me disse durante o jantar que queria conhecer a garota que me deixou assim. - ele se separou de mim e ajeitou a mochila nos seus ombros. - Vamos?
  - Acho melhor não. - disse e vi o sorriso estampado de Gabriel murchar. Tentei consertar o que eu disse. - Não acho bom eu ir conhecer sua mãe assim. Acho melhor eu ir para a minha casa e depois eu vou na sua.
  - Então está bem. - disse ele. - Eu passo na sua casa às 19 horas. E vá de barriga vazia. - ele se encaminhou para a porta mais parou e se virou. - E, Lou, para mim não importa como você está. Você consegue deixar qualquer um sem ar mesmo se estivesse vestindo um saco de batatas.

Allison Hamilton P.O.V./Rio de Janeiro - Brasil
  Por que eu tinha que ter xingado aquele idiota? Apesar do prof. Moraes, de Química, ter mesmo uma cara de buceta. Porém, depois de eu levar uma bela bronca da diretora, ela me disse que eu tinha sorte por não ser expulsa e, em vez disso, ela me mandou para a sala dos troféus - que ficava na biblioteca - para poli-los durante as próximas semanas.
  Eu preferiria ter sido expulsa do que ficar aqui limpando estes troféus nesta sala meio escura e empoeirada.
  A porta da sala onde eu estava se abriu e mais uma pessoa entrou na sala sendo levado pela srta. Borges, a bibliotecária.
  - Está na hora de vocês começarem a aprender a se comportar melhor. - disse a srta. Borges - vulgo velha chata. Quando eu vi quem estava ali, preferia nem ter visto. Luke entrou na sala sem alguma expressão no rosto, mas quando me viu, seu sorriso cafajeste apareceu. Srta. Borges lhe entregou um pano para tirar o pó dos troféus. Voltei-me para os troféus, continuando a limpá-los. Quando aquela velha saiu do quarto, ela fechou a porta. Eu quase implorei para ela deixá-la aberta, se bem que eu acho que nem mesmo a porta estando aberta impediria Luke.
  - Oi, Allie. - Luke disse.
  Tentei fingir que ele não estava na sala, mas ficou difícil quando ele pôs as mãos ao redor da minha cintura e me virou para que pudesse ver meu rosto. Eu o empurrei.
  - Afaste-se de mim. - e virei novamente para limpar os troféus.
  Ele riu.
  - Como se você não gostasse que eu chegasse perto de você. - bufei com o que ele disse, o que o fez rir e se aproximar mais de mim. Eu continuei limpando os troféus. - Qual é, Allie. Eu sei que você me quer... - suas mãos foram para a minha cintura novamente. Sua voz era um sussurro - ... Tanto quanto eu te quero. - ele sussurrou essa última parte em meu ouvido, colocando o meu cabelo atrás da orelha. Seus lábios quase tocaram a minha pele.
  Eu não queria ter feito isso. É que eu sou uma garota muito impulsiva. Eu virei para empurrá-lo novamente. Pus as mãos em seu peito, mas quando eu ia empurrá-lo, ele colocou as mãos no meu rosto e me puxou para um beijo. Eu tentei empurrá-lo, mas ele parecia determinado a não me soltar. Ao poucos eu fui cedendo. Fechei os olhos e coloquei as minhas mãos atrás do seu pescoço. Ele desceu as mãos para a minha cintura e logo depois para a minha bunda. Nossas cinturas estavam coladas.
  Eles subiu um pouco as mãos para me levantar e me colocar em cima da mesa onde tinha os troféus, fazendo-os cair, mas nós não nos importamos com isso. Novamente senti aquela ardência. Parecia que tanto ele quanto eu estávamos pegando fogo, mas não nos importávamos. Ele desceu seus lábios para o meu pescoço e eu desci as minhas mãos para a sua camisa, desabotoando-a. Suas mãos entraram debaixo da minha camiseta e fizeram minha camisa subir um pouco.
  - O que está acontecendo aqui? - perguntou um voz irritada. Nós paramos de fazer o que estávamos fazendo e olhamos para a porta, onde estava a srta. Borges.

Ashley Lautner P.O.V/Rio de Janeiro - Brasil
  Thiago estacionou seu carro na frente da sua casa. Ele saiu e atravessou na frente do carro para abrir a porta para mim. Eu iria passar a tarde inteira na casa dele. Apenas eu e ele... Sozinhos, pois os pais deles resolveram viajar novamente. Eu sai do carro e andei do seu lado até a casa dele. Percebi então que esta era a primeira vez que nós ficávamos sozinhos desde que começamos a namorar. Normalmente, eu ficaria nervosa, mas eu estava estranhamente relaxada.
  Ele abriu a porta e nós entramos.
  - Sinta-se a vontade. - ele disse quando entramos na sua casa. - Está com fome?
  - Não estou não. - respondi. - E você?
  - Também não. - ele segurou a minha mão e disse: - Venha, vamos subir.
  Nós subimos as escadas e entramos no quarto dele. Estava mais limpo do que a última vez que eu estive aqui. Ele jogou a mochila de se sentou na cama e deu um tapinha do do seu lado, me convidando a sentar e eu não recusei a oferta.
  - Você passa a maioria do tempo sozinho? - perguntei, colocando a minha bolsa ao pé da cama.
  - É. Geralmente. - respondeu. - Mas até que é bom. Eu não preciso obedecê-los toda hora e posso fazer o que eu bem entender. E eles não desconfiam de nada se encontrarem a casa como eles a deixaram.
  - Hum... - foi tudo o que eu disse.
  - Hey. - disse ele. - Por que nós não aproveitamos este tempo que temos, hein? - ele sorriu e logo em seguida me beijou. Ele pôs as mãos  no meu rosto e me puxava. Minhas mãos estavam em volta do seu pescoço. Ele pediu passagem para a língua e eu cedi. A cada minuto que passava eu sentia um calor que crescia mais e mais.
  Suas mãos desceram para a minha cintura, me puxando mais para ele, como se houvesse jeito de ficarmos mais colados do que já estávamos. Minhas mãos deslizaram para suas costas. Ele começou a me beijar no pescoço e eu cravei minhas unhas em suas costas sobre a camisa. Então ele me deitou em sua cama e se colocou sobre mim, com os joelhos do lado do meu quadril. Ele se separou de mim por alguns minutos, ofegando. Havia um grande sorriso em seus lábios e eu não duvidava nada que havia um sorriso nos meus também. Então ele voltou a me beijar.
  Ding dong. A campainha tocou nos fazendo se separar. Thiago bufou de frustração e se levantou.
  - Volto logo. - disse ele e saiu do quarto. Eu aproveitei para ajeitar meus cabelos e minhas roupas. Eu ainda estava sorrindo. E alguns segundos se passaram e eu percebi o que eu estava fazendo. Cobri meu rosto com vergonha. "O que eu tinha na minha cabeça?", pensei. Tudo bem que nós não pensamos muito bem quando estamos neste estado, mas eu deveria ter impedido ou algo assim. Eu... Eu... Não posso... Não depois do que aconteceu antes. Eu ajeitei meus cabelos e minha roupa. Levantei-me, peguei a minha mochila e, quando estava prestes a sair daquele quarto, Thiago apareceu. Ele viu que eu estava com a minha bolsa e estranhou.
  - O que foi, Ash? - peguntou.
  - Eu tenho que ir. - disse.
  - Por quê? - perguntou. - Pensei que você queria ficar aqui... Comigo.
  - Eu tenho que ir. - repeti, abaixei a cabeça e tentei sair do quarto. Não queria encará-lo. Porém Thiago me impediu.
  - Ash, me diga logo o que aconteceu. - disse ele. Eu levantei a cabeça e olhei dentro de seus olhos castanhos que demonstravam o quão triste que ele estava. Não consegui aguentar e senti lágrimas descerem de meus olhos. - Ash...
  - Por favor, não me toque. - disse.
  - O que foi que eu fiz?
  - Você não fez nada. A culpa de eu estar chorando não é sua. - disse e sequei minhas lágrimas. - Eu tenho que ir agora. - disse e abri sai do quarto. Desci as escadas rapidamente, ouvindo ele me chamar. Andei mais rapido pelo térreo e abri a porta saindo de sua casa. Thiago continuava a gritar meu nome.
  Não era culpa dele e eu sei que ele queria saber de quem era, mas eu ainda não estava disposta a contar sobre Ryan para ninguém.

Isabella Fanning P.O.V/Rio de Janeiro - Brasil
  Estava rodando pela rua a mais de duas horas. A noite já havia caído e eu estava começando a ficar com frio, mas mesmo assim me recusava a voltar para casa e encará-lo. Eu não tinha muita certeza antes do que eu sentia pelo meu pai, mas amor com certeza não era.

~Flashback On~
  Quando eu sai da escola eu fui diretamente no shopping fazer umas comprinhas. Cheguei em casa até tarde, mas não me importava já que ninguém se importava comigo. Quando eu abri a porta da minha casa, eu ouvi gritos de uma mulher. Achei estranho, por isso, deixei minhas compras no hall de entrada, fui até a cozinha e peguei uma faca. Os gritos vinham da sala. Quando cheguei lá acabei vendo uma cena que me deu vontade de vomitar. Meu pai fudendo uma vadia - eu chamei de vadia por que o jeito que a roupa dela era mostrava que ela era uma puta.
  - Pai?! - disse, estragando a "brincadeirinha" deles. Meu pai arregalou os olhos quando me viu e tratou logo de levantar as calças e a puta tratou logo de usar as almofadas da sala pra tampar suas partes íntimas. Eu deixei a faca cair no chão. - QUE PORRA É ESSA QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? - gritou.
  Meu pai se levantou puxando o zíper das calças e me puxou pelo braço para o hall de entrada. Puxei meu braço de seu aperto, sendo bruta.
  - O que você está fazendo aqui? - perguntou-me.
  - Se esqueceu que eu sou sua filha renegada de 17 anos e morro aqui? Eu que deveria estar perguntando o que aquela puta está fazendo aqui. - fiz uma pausa. - Eu não me importo que você coma putas, mas você não pode ser mais normal e comê-las no seu apartamento ou em um motel.
  - A casa é minha e eu coloco aqui dentro quem eu quiser.
  - Você não pode manda na casa se você nem ao menos mora nela. - disse e apontei o dedo para ele. - Nunca. Mais. Coloque. Alguém. Aqui. Dentro. Esta é a minha casa e da minha mãe. Ela pode estar morta para você, mas para mim ela está viva. Então não coma putas na casa onde ela viveu, no sofá que ela comprou.
  - A sua mãe também era uma vadia.
  - A MINHA MÃE NÃO ERA UMA VADIA. - disse. - ELA NÃO TEM CULPA SE VOCÊ NÃO A DEIXOU IR PARA FICAR CASADA COM VOCÊ. É UMA OFENSA AOS OUTROS HOMENS TE CHAMAR DE HOMEM.
  Ele me deu um tapa na cara. Senti meu rosto formigar.
  - Cala essa boca. - disse ele ameaçadoramente. - Eu nunca quis ter você. Você só passa de um fardo para mim. Se eu pudesse, te jogava em um orfanato, mas isto sujaria meu nome. - ele apontou o dedo para mim. - E da próxima vez que você disse que eu não sou homem, acredite, eu irei te mostrar que eu sou. - e saiu da sala.
  Neste momento eu já estava começando a chorar. Com raiva, joguei minhas compras no quarto, peguei a minha bolsa e sai.
~Flashback Off~

  Estava sentada em algum beco escuro e estava começando a ficar com fome. Levantei-me e comecei a andar. No final da rua tinha uma lanchonete, porém essa rua não era segura de noite. Comecei a andar olhando para frente, não me deixava olhar para os lados. Havia um grupo de cinco garotos atrás de mim. Eu sei disso porque um deles assobiou, mas eu não virei pra ver.
  - Hey, gatinha, vem cá. - disse um dos garotos e os seus amigos começaram a rir.
  - Por que você não vem aqui pra eu te mostrar umas coisas? - perguntou outro garoto do grupo. Eu continuei a não olhar.
  - Hey, eu tenho certeza que você quer ver o que um homem de verdade sabe fazer. - disse o primeiro cara. Eu comecei a andar mais rapido. - Ei, do que você está fugindo? - Eles começaram a andar mais rapido também. Olhei para os lados. Não havia ninguém. "Merda", pensei.
  Tentei andar mais rapido, mas eles era mais rapidos do que eu e acabaram me cercando. Eu tentei não dar atenção e continuei andando, mas um deles me deu um empurrão tão forte que eu acabei caindo no chão de bunda, com os joelhos meio separados. Um deles se agachou na minha frente e acariciou a parte interna da minha coxa - que estava a mostra, pois eu usava um short.
  - Caralho, você é gostosa. - disse o cara. Eu dei um soco no rosto dele e me levantei, porém dois homens me agarraram pelo braços. O cara que eu soquei se levantou com a mão no nariz. - Porra, você quebrou meu nariz. - e me deu um tapa muito forte.
  Nessa hora um homem de moto chegou no lugar, desceu da moto e tirou o capacete. Percebi então que era Shaun.
  - Hey, o que está acontecendo aqui? - perguntou.
  - Ei cara, volte para a merda da sua moto e dê o fora daqui. - disse um deles.
  - Olha, eu não quero problemas. - Shaun disse pondo as mãos para o alto. - Só deixe-a ir embora.
  - Você não o ouviu? - perguntou outro cara de boné vermelho - que era um brutamontes - indo para cima de Shaun. - Vá. Embora. Agora. - fez uma voz ameaçadora e empurrou Shaun.
  - Eu só estou pedindo para deixá-la ir e vamos fingir que isto nunca aconteceu.
  - Ah, vá se foder, cara. - disse o cara de boné vermelho dando outro empurrão em Shaun
  - Ok, eu tentei fazer do jeito facil, mas como vocês não querem... - disse Shaun abaixando as mãos, que se fecharam em punhos. - É melhor vocês deixarem ela ir.
  - Ou o quê? - perguntou.
  - Ou eu acabo com vocês.
  O grupo de garotos começou a rir.
  - Acabe logo com ele, Pedro. - disse o garoto que me bateu. Ele parecia ser o líder do grupo.
  O garoto de boné vermelho - que eu deduzi ser o tal Pedro - se aproximou de Shaun e lhe deu um soco, quero dizer, tentou lhe dar um soco, pois Shaun agarrou seu punho antes que se aproximasse de seu rosto e lhe deu um soco, acertando seu rosto em cheio. O garoto se afastou gemendo com a mão no rosto. Os outros do grupo se assustaram. Aquele tal Pedro era de longe o mais forte dali.
  - Vão soltá-la?
  - Matheus. - disse o garoto que parecia ser o líder.
  Um garoto bem menor do que o tal Pedro, mas ainda maior do que o resto. Ele ficou em posição de luta e tentou o primeiro soco. Shaun desviou e lhe acertou no queixo. Nessa hora, o tal Pedro se levantou e foi em direção a Shaun, porém Shaun o derrubou dando uma rasteira. Os outros três garotos estava distraídos prestando atenção na luta. Aproveitei e dei uma cotovelada em um dos garotos que estava me segurando. Ele me soltou e então eu dei uma joelhada entre as pernas do outro, que me soltou e caiu no chão gemendo. O líder do grupo percebeu o que eu fiz, deu mais um tapa no meu rosto e me segurou pelos pulsos.
  - O que você está pensando que está fazendo, vadia? - e me jogou no chão, porém Shaun apareceu e o empurrou contra a parede, do o seu antebraço contra a garganta dele. Olhei para os outros integrantes do grupo. Todos eles estavam no chão, gemendo. "Shaun acabou com todos eles tão rapido?", pensei.
  - Nunca. Mais. A. Chame. De. Vadia. Novamente. - disse Shaun e ele ameaçou lhe dar um soco. O cara fechou os olhos e meio que levantou as mãos, como se ele implorasse que Shaun não fizesse isso. Mas é mesmo um covarde. Shaun o largou e ele caiu no chão. Ele me ajudou a levantar. - Você está bem?
  - Estou. - respondi. - E você?
  - Também. - ele me puxou pela mão. - Venha, vamos sair daqui. - ele me guiou até a sua moto e subi logo depois dele. - Para onde? - perguntou enquanto me passava o capacete.
  - Para qualquer lugar, menos para minha casa. - disse enquanto colocava o capacete. Ele também pôs o dele.
  - Ok, então. - disse ele e logo já estávamos saindo da rua.



Oi pessoas!!
Desculpem-me pela demora falta de inspiração é foda.
O que acharam do capítulo?
Cara, a Isa sofreu bastante neste cap, mas também terminou com o lindo do Shaun, entãããão...
Pufavô, divulguem, avaliem e comentem.
Tchau e até o capítulo 16!!


SPOILER: as coisas vão começar a esquentar. 


Um comentário :